Está será a última poesia que farei a ti!
Não te direi mais como a brisa da manhã toca as nossas faces,
Não te direi mais como a lua está bela ou,
Como o sol arde ao meio-dia.
Decidida!
Já te encontras enfadada de poesias,
Saturada de palavras doces destiladas ao pé do ouvido.
Angustiada pela perda daquilo que unicamente desejaste outrora,
Mas já não o tens mais...
Eu poderia ser tua salvação... Ou tua perdição, mas agora, quem quer saber?
Perder ou ganhar?
Seria a vida um jogo de azar?
Cabe a nós desvendar!
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